Certo dia um pescador foi morar em uma aldeia onde as pessoas eram muito pobres e passavam fome. O pescador ficou muito comovido pela situação daquelas pessoas e por isso disse que daquele dia em diante iria ajudá-las de alguma forma. Esse pescador prometeu que todos os peixes que pescasse daria para o povo poder se alimentar e foi assim que ele procedeu. Durante muitos anos as pessoas da aldeia foram alimentadas pelo pescador, que se tornou muito conhecido e amigo de todos. Logo o povo, que antes era magro e desnutrido, começou a ficar forte e saudável.
Todos os dias o pescador ia pescar e após ele vinha uma multidão de pessoas com seus cestos para que fossem colocados seu alimento do dia, e o pescador assim o fazia, alimentando centenas de pessoas.
Certo dia, um outro pescador, um homem jovem, veio morar na aldeia também. Ele conhecera o velho pescador e sabia de sua fama. Um dia ele foi falar com o velho pescador e perguntou-lhe o porquê ele agia daquela forma.
Ora, o velho pescador lhe disse que seu ato de misericórdia lhe fazia bem e que ajudar o próximo era algo importante a ser feito.
- Mas o senhor não viverá para sempre! Como essa gente vai se alimentar depois que o senhor morrer? - perguntou o jovem pescador.
- Eu não sei, mas enquanto eu viver, vou servir meu próximo! - respondia o velho pescador.
Passaram-se alguns meses e o velho pescador faleceu e isso foi motivo de grande tristeza e preocupação entre os moradores daquela aldeia.
Um dia, algumas pessoas do vilarejo se aproximaram do jovem pescador e pediram-lhe que pescasse alguns peixes para eles alimentarem suas famílias.
O jovem pescador, cheio de vontade de ajudar, respondeu-lhes:
- Vou ensinar-lhes a pescar, assim, se um dia eu partir vocês não irão mais passar fome, porque saberão como conseguir seu próprio sustento.
Ao ouvirem essas palavras, os moradores da aldeia foram se retirando um a um e voltando para suas casas, deixando o jovem pescador sozinho.
Vendo que o povo não estava disposto a trabalhar pelo seu sustento, mas estava interessado que lhe desse o alimento nas mãos, o jovem pescador pensou consigo mesmo:
- O povo foi acostumado a receber o alimento facilmente nas mãos por muito tempo sem o mínimo de esforço. Creio que se eles tivessem sido ensinados desde o começo a trabalhar pelo seu sustento, hoje seriam mais prósperos. Na verdade não devemos dar o peixe nas mãos da pessoa, mas devemos ensiná-la como pescar e aí ela será autosuficiente.
O povo voltou para seus lares e continuou passando fome como faziam antes do velho pescador chegar na aldeia.
Moral: Não dê as coisas, mas ensine como consegui-las.
Todos os dias o pescador ia pescar e após ele vinha uma multidão de pessoas com seus cestos para que fossem colocados seu alimento do dia, e o pescador assim o fazia, alimentando centenas de pessoas.
Certo dia, um outro pescador, um homem jovem, veio morar na aldeia também. Ele conhecera o velho pescador e sabia de sua fama. Um dia ele foi falar com o velho pescador e perguntou-lhe o porquê ele agia daquela forma.
Ora, o velho pescador lhe disse que seu ato de misericórdia lhe fazia bem e que ajudar o próximo era algo importante a ser feito.
- Mas o senhor não viverá para sempre! Como essa gente vai se alimentar depois que o senhor morrer? - perguntou o jovem pescador.
- Eu não sei, mas enquanto eu viver, vou servir meu próximo! - respondia o velho pescador.
Passaram-se alguns meses e o velho pescador faleceu e isso foi motivo de grande tristeza e preocupação entre os moradores daquela aldeia.
Um dia, algumas pessoas do vilarejo se aproximaram do jovem pescador e pediram-lhe que pescasse alguns peixes para eles alimentarem suas famílias.
O jovem pescador, cheio de vontade de ajudar, respondeu-lhes:
- Vou ensinar-lhes a pescar, assim, se um dia eu partir vocês não irão mais passar fome, porque saberão como conseguir seu próprio sustento.
Ao ouvirem essas palavras, os moradores da aldeia foram se retirando um a um e voltando para suas casas, deixando o jovem pescador sozinho.
Vendo que o povo não estava disposto a trabalhar pelo seu sustento, mas estava interessado que lhe desse o alimento nas mãos, o jovem pescador pensou consigo mesmo:
- O povo foi acostumado a receber o alimento facilmente nas mãos por muito tempo sem o mínimo de esforço. Creio que se eles tivessem sido ensinados desde o começo a trabalhar pelo seu sustento, hoje seriam mais prósperos. Na verdade não devemos dar o peixe nas mãos da pessoa, mas devemos ensiná-la como pescar e aí ela será autosuficiente.
O povo voltou para seus lares e continuou passando fome como faziam antes do velho pescador chegar na aldeia.
Moral: Não dê as coisas, mas ensine como consegui-las.
Nenhum comentário:
Postar um comentário