sexta-feira, 24 de agosto de 2012

domingo, 19 de agosto de 2012

Bienal de SP 2012

Quero agradecer a todos os que participaram da bienal de SP 2012. A editora Giostri, que em deu apoio no lançamento do livro A Era dos Dragões e nos dois dias de contação de histórias ao público, as minhas assessoras de imprensa (Lilian e sua equipe fantástica) e a Biblioteca 24 horas.
Claro que tivemos alguns problemas na bienal, principalmente no sábado, dia 18/08, com frequentes quedas de energia, super lotação do espaço, filas intermináveis para os banheiros, na praça de alimentação e para pegar os ônibus gratuitos que iam do terminal rodoviário Tietê até o pavilhão Anhembi (ida e volta), mas essas probleminhas foram superados graças ao empenho de profissionais literários, autores e contadores de histórias, que fizeram com que tudo isso fosse apenas uma leve brisa. Conheci muita gente maravilhosa que, assim como eu, escreve sonhos em papel.
A bienal é mágica e ver gente famosa, stands maravilhosos e uma infinidade de livros nos faz pensar que tudo isso valeu a pena.
Fica aqui um muito obrigada a todos os que participaram direta e indiretamente dessa bienal e nos vemos no ano que vem na bienal do Rio.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Poema do dia

Aprender a viver.

Aprender a viver não é somente existir no mundo, é crescer através dos erros cometidos no passado e o desejo de não repetí-los mais.
Aprender a viver não é apenas assoprar 99 velinhas no bolo, mas fazer com que cada uma delas tenha valido realmente a pena de ter sido vivida.
Aprender a viver não é ter tido muitas aventuras e divertimentos, é olhar para trás e saber que seu futuro não é incerto, mas é digno pelas escolhas certas que fez.
Aprender a viver não é ter apenas escolhido o melhor caminho, mas é tê-lo trilhado, com a certeza de que não se arrependeria mais tarde.
É ter se alegrado com a felicidade alheia.
É ter rido junto com os amigos e chorado junto com eles, muitas vezes, ter chorado por eles.
É ter vivido cada dia como se fosse o último de sua vida.
É ter apreciado a natureza, respeitando-a e admirando-a.
É ter ajudado alguém muitas vezes e sem querer nada em troca.
É ter contemplado muitas vezes o pôr do sol.
É ter dito que amava alguém.
É ter sido amado por alguém.
É ter descoberto que a vida é o maior dom que alguém pode possuir.
Não tenho muita idade, mas tenho tentado viver de maneira que quando eu assoprar as 99 velinhas, eu possa dizer para mim mesma:
Tudo valeu à pena!”